Quem é aquele tipo?

Para alguns, simpático, engraçado, bem-humorado, social, sofisticado.

Mas às vezes, egoísta, maléfico, um vigarista, passivo agressivo, sarcástico, brutalmente – cruelmente – honesto.

Tem um lado pessimista, niilista, misógino, misantrópico, amargo.

Ao mesmo tempo, tem algo de diferente, tem algo de especial; uma visão, um certo carisma raro, uma certa criatividade, resiliência, determinação, persistência, ambição – uma ambição fora do comum. Tem um certo poder. Uma aura poderosa. É bastante masculino. Mas no bom sentido. No sentido atrativo, esotérico, autoconfiante, autêntico.

Como é possível ele ser um vigarista, um cínico, e ao mesmo tempo autêntico? Não sei. Ele é uma espécie de camaleão.

Quem o conhece bem, sabe que ele tem uma ética acima da média. Tem algo de tradicionalista, uma obsessão com coisas abstratas, como honra, ética, um objetivo superior, um bem superior.

Ele não é o que as pessoas dizem acerca dele. Porque mostra sempre uma face diferente a cada pessoa.

É um tipo estranho. Mas tem algo de interessante. É idiossincrático.

Ninguém sabe quem ele é de verdade.

É tudo menos fraco. E tudo menos mundano, medíocre. Pode não ser uma celebridade, pode não ser alguém excecionalmente popular. Mas ele transmite uma aura poderosa.

Ele não deve ser subestimado.

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